Presidente da Democracia Cristã
Em 1980, com a eliminação do bipartidarismo, Eymael ingressou no PDS em 1980, disputando sua primeira eleição em 1982, pelo PTB, quando concorreu, sem sucesso, a uma vaga na Assembleia Legislativa do estado de São Paulo.
Após deixar o PTB, Eymael tornou-se responsável pela reorganização do PDC em São Paulo, quando de sua refundação em 1985.[2]
Ainda em 1985, foi candidato pela primeira vez à prefeitura de São Paulo pelo PDC, mas ficou nas últimas posições, com 4.578 votos. O jingle de sua campanha, com o refrão “Ey Ey Eymael, um democrata cristão…”, é, ainda hoje, bastante popular.[3]
Em 1986, no vácuo da popularidade do jingle, foi eleito deputado federal constituinte com 72.132 votos e tendo sido reeleito em 1990 com agora 34.191 sufrágios. Durante aquela legislatura, postulou novamente a prefeitura de São Paulo em 1988 e em 1992, novamente sendo derrotado em ambas. O seu nome chegou a ser lembrado para a campanha presidencial de 1989, mas o PDC optou por apoiar o liberal Guilherme Afif Domingos.
Em 1993, o PDC se fundiu ao PDS, formando o PPR. A fusão não foi aceita por Eymael, que, em busca de mais espaço político, sai do partido recém-criado e funda dois anos depois, em 30 de março de 1995, o PSDC cujos compromissos maiores são o “compromisso com a família, com a defesa de seus valores e o atendimento pleno de suas necessidades”.[2]
Disputou já pelo PSDC as eleições de 2002 obtendo[4] 8.950 votos (0,01% dos válidos, à época) como candidato a deputado federal e as eleições municipais de 2012 na qual foi[5] o 11° colocado com 5.382 votos (0,09% dos válidos, à época) dentre 12 prefeituráveis.
Optou por não disputar as eleições municipais de 2016[6] cedendo a sua vaga ao empresário João Bico, o vice-presidente da Associação Comercial e da Federação das Associações Comerciais do estado.